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VOCÊ SABE COMO FUNCIONAM OS ELEVADORES?

VOCÊ SABE COMO FUNCIONAM OS ELEVADORES?

Presentes em nosso dia a dia, podemos classificar os elevadores como verdadeiros ajudantes para os apressados ou pessoas que não gostam de subir escadas. Mas apesar de usarmos muito esse transporte vertical, você sabe como eles trabalham?

Criado em 235 a.C. pelo matemático e engenheiro grego Arquimedes, podemos afirmar que esse objeto de locomoção mudou pouco desde que foi mostrado pela primeira vez ao mundo. O rei Luís 15 da França possuía um “elevador pessoal”, onde tinha uma cadeira que o levava até o quarto de sua amante.

Mas a grande mudança foi em 1852, onde um sistema de segurança foi implantado. É importante dizer que esse método é usado até hoje. Veja como funcionam os elevadores:

Controle é essencial

O grande “comandante” de qualquer elevador moderno é o painel de controle que ele possui. Sendo caracterizado como o chefe de todas as operações que esse tipo de transporte vertical vai realizar, esse é o responsável por diminuir a velocidade quando o andar selecionado está próximo, assim como controlar as portas automáticas.

Ele também vai traçar todas as rotas de acordo com as solicitações dos passageiros. Antigamente, o elevador subia até o último andar para começar a descer os andares. Hoje em dia isso não é mais necessário, e é possível entregar uma locomoção mais rápida e ágil.

Cabos unidos para te levar aonde você quiser

Sempre feitos de aço, os cabos de tração conectam a cabine ao contrapeso, passando por uma peça de ferro que é fundida em ferro e se chama polia. Isso atrasa o desgaste do material. Elevadores comuns em geral possuem seis ou oito cabos, mas esse número pode aumentar de acordo com o modelo da máquina.

É válido dizer que esses cabos podem se desgastar e acabarem rompendo. Mas não precisa parar de usar elevadores, pois caso isso aconteça os outros vão conseguir suportar o peso e garantir uma viagem segura.

Tudo muito bem equilibrado

Os elevadores possuem um contrapeso que auxilia a cabine onde as pessoas ficam a se mover, e geralmente essa peça é feita de metal ou concreto. Geralmente esse item que está presente no transporte vertical pesa entre 40% e 50% do peso total que a cabine suporta. Cada contrapeso é desenvolvido para um prédio, tudo com o propósito de garantir o balanço correto das cargas com o menor consumo de energia possível.

E para entender como o contrapeso atua, basta você imaginar o sistema de uma gangorra: quando a cabine sobe, a peça responsável pelo equilíbrio desce, e assim sucessivamente.

Sobe e desce

Para fazer a polia girar e o elevador conseguir funcionar normalmente, há um motor que faz os cabos se movimentarem. Antigamente eram usadas engrenagens, mas com o tempo a modernidade foi avançando e isso não é mais necessário.

Tradicionalmente ele fica alocado em uma casa de máquinas, que fica situada próximo ao poço do elevador. Existem também modelos de elevadores que não precisam deixar seus motores em um lugar específico, e podem ter esse componente preso ao sobrepeso.

Foco na segurança

Um norte-americano chamado Elisha Otis estava preocupado com um possível rompimento de todos os cabos de elevador. Ele então pensou que caso algum imprevisto acontecesse, a polia do elevador iria girar mais rápido e poderia causar uma fatalidade.

Para evitar isso foi criado um regulador que impede o funcionamento da polia. Essa trava então aciona um conjunto na cabine que se prende a trilhos dentados que ficam localizados em todas as laterais do poço.

Comandante secundário

Além do motor principal, há também um independente que controla as portas automaticamente. Ele só libera o acesso se o elevador estiver alinhado com o andar, para que não ocorram acidente com os passageiros.

As portas modernas podem ser comandadas pelo mesmo painel que seleciona os andares, e mesmo assim elas possuem sensores que são desenvolvidos para evitar acidentes na entrada ou saída de passageiros.

Pensado para ser seguro

Caso algum problema no sistema de freio ocorra, pode ficar tranquilo que você não vai sofrer um acidente. Isso porque no fundo do poço existe um sistema de para-choques com molas (alguns contam com cilindros hidráulicos) que impedem a cabine do elevador de tocar o solo.

Esse tipo de amortecimento só vai entrar em ação quando acontecerem emergências ou se o motor não conseguir operar devido ao peso que está na cabine.

Elevadores recordistas

Inventado há mais de 2 mil anos atrás, existem alguns modelos de elevadores que entraram no livro dos recordes mundiais. O mais veloz fica na China, e esse modelo vai do térreo ao 95º andar em 45 segundos, subindo vinte metros por segundo.

Já a máquina que consegue levar mais pessoas fica no Japão, e pode transportar 80 pessoas em uma só viagem. Por fim, o elevador que possui o trajeto mais longo está na mina Mponeng, na África do Sul. Esse transporte vertical desce 2.298m em três minutos e meio.

Presentes em nosso dia a dia, podemos classificar os elevadores como verdadeiros ajudantes para os apressados ou pessoas que não gostam de subir escadas. Mas apesar de usarmos muito esse transporte vertical, você sabe como eles trabalham?

Criado em 235 a.C. pelo matemático e engenheiro grego Arquimedes, podemos afirmar que esse objeto de locomoção mudou pouco desde que foi mostrado pela primeira vez ao mundo. O rei Luís 15 da França possuía um “elevador pessoal”, onde tinha uma cadeira que o levava até o quarto de sua amante.

Mas a grande mudança foi em 1852, onde um sistema de segurança foi implantado. É importante dizer que esse método é usado até hoje. Veja como funcionam os elevadores:

Controle é essencial

O grande “comandante” de qualquer elevador moderno é o painel de controle que ele possui. Sendo caracterizado como o chefe de todas as operações que esse tipo de transporte vertical vai realizar, esse é o responsável por diminuir a velocidade quando o andar selecionado está próximo, assim como controlar as portas automáticas.

Ele também vai traçar todas as rotas de acordo com as solicitações dos passageiros. Antigamente, o elevador subia até o último andar para começar a descer os andares. Hoje em dia isso não é mais necessário, e é possível entregar uma locomoção mais rápida e ágil.

Cabos unidos para te levar aonde você quiser

Sempre feitos de aço, os cabos de tração conectam a cabine ao contrapeso, passando por uma peça de ferro que é fundida em ferro e se chama polia. Isso atrasa o desgaste do material. Elevadores comuns em geral possuem seis ou oito cabos, mas esse número pode aumentar de acordo com o modelo da máquina.

É válido dizer que esses cabos podem se desgastar e acabarem rompendo. Mas não precisa parar de usar elevadores, pois caso isso aconteça os outros vão conseguir suportar o peso e garantir uma viagem segura.

Tudo muito bem equilibrado

Os elevadores possuem um contrapeso que auxilia a cabine onde as pessoas ficam a se mover, e geralmente essa peça é feita de metal ou concreto. Geralmente esse item que está presente no transporte vertical pesa entre 40% e 50% do peso total que a cabine suporta. Cada contrapeso é desenvolvido para um prédio, tudo com o propósito de garantir o balanço correto das cargas com o menor consumo de energia possível.

E para entender como o contrapeso atua, basta você imaginar o sistema de uma gangorra: quando a cabine sobe, a peça responsável pelo equilíbrio desce, e assim sucessivamente.

Sobe e desce

Para fazer a polia girar e o elevador conseguir funcionar normalmente, há um motor que faz os cabos se movimentarem. Antigamente eram usadas engrenagens, mas com o tempo a modernidade foi avançando e isso não é mais necessário.

Tradicionalmente ele fica alocado em uma casa de máquinas, que fica situada próximo ao poço do elevador. Existem também modelos de elevadores que não precisam deixar seus motores em um lugar específico, e podem ter esse componente preso ao sobrepeso.

Foco na segurança

Um norte-americano chamado Elisha Otis estava preocupado com um possível rompimento de todos os cabos de elevador. Ele então pensou que caso algum imprevisto acontecesse, a polia do elevador iria girar mais rápido e poderia causar uma fatalidade.

Para evitar isso foi criado um regulador que impede o funcionamento da polia. Essa trava então aciona um conjunto na cabine que se prende a trilhos dentados que ficam localizados em todas as laterais do poço.

Comandante secundário

Além do motor principal, há também um independente que controla as portas automaticamente. Ele só libera o acesso se o elevador estiver alinhado com o andar, para que não ocorram acidente com os passageiros.

As portas modernas podem ser comandadas pelo mesmo painel que seleciona os andares, e mesmo assim elas possuem sensores que são desenvolvidos para evitar acidentes na entrada ou saída de passageiros.

Pensado para ser seguro

Caso algum problema no sistema de freio ocorra, pode ficar tranquilo que você não vai sofrer um acidente. Isso porque no fundo do poço existe um sistema de para-choques com molas (alguns contam com cilindros hidráulicos) que impedem a cabine do elevador de tocar o solo.

Esse tipo de amortecimento só vai entrar em ação quando acontecerem emergências ou se o motor não conseguir operar devido ao peso que está na cabine.

Elevadores recordistas

Inventado há mais de 2 mil anos atrás, existem alguns modelos de elevadores que entraram no livro dos recordes mundiais. O mais veloz fica na China, e esse modelo vai do térreo ao 95º andar em 45 segundos, subindo vinte metros por segundo.

Já a máquina que consegue levar mais pessoas fica no Japão, e pode transportar 80 pessoas em uma só viagem. Por fim, o elevador que possui o trajeto mais longo está na mina Mponeng, na África do Sul. Esse transporte vertical desce 2.298m em três minutos e meio.



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